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Coletânea de Poesias, de Devaneios e Crônicas do Cotidiano


Após dez anos numa militância literária, participando de eventos, lançamentos de livros, palestras e reuniões culturais, reuni uma coletânea de poesias, crônicas, entrevistas, biografias, contos e episódios historiográficos, que foram por mim selecionados pelo seu sentido e expressão lírica ou que de alguma forma despertaram a minha sensibilidade.

Nesse elenco selecionado existem apenas dez de minha autoria, originadas por uma episódica incursão na senda poética.

As demais, são de outros autores que apesar de desconhecidos, revelam entretanto, talento poético.

Finaliza a coletânea, quatro lindas poesias, de consagrados poetas: Bráulio de Abreu, Cecilia Meireles e Vinícios de Morais.
Oi mano! 
                 Qual é a boa?

A ociosidade, a falta do que fazer, a ausência de espaços para práticas esportivas, leva um enorme contingente de jovens para o alcoolismo, consumo de drogas e a prática precoce de sexo.

A idéia e proposta desse livro, foi desvendar o que pensam atualmente os jovens que vivem no processo de exclusão social, descobrindo seus valores e suas perspectivas de futuro. São representantes de diversos segmentos de uma sociedade multifacetada.
O Último Mensageiro de Deus


Em meados do século XIX, surge na Pérsia uma religião que abre um novo caminho na fé e nas práticas religiosas: A Religião Bahá’í.

O Mensageiro Divino, anunciado como um Manifestante de Deus, veio cumprir uma missão de renovação da fé, com uma nova era de esperança para a humanidade.

Uma religião de características contemporâneas, com novos postulados, que veio quebrar os paradigmas das antigas crenças e valores religiosos de até então.

Como Jesus e tantos outros que vieram para anunciar a fé e suas religiões, esse
Último Mensageiro de Deus foi também incompreendido, intolerado e submetido a um cruel martírio de grandes sofrimentos e provações.

Seu nome:
Bahá’úlláh, que, traduzindo, quer dizer: A Glória de Deus!

Um predestinado homem santo, que num curto período de vida e passagem pela Terra, deixou um rico legado de sábios ensinamentos filosóficos e religiosos, predições e orações, estabelecendo os fundamentos de uma nova religião que se adequava às necessidades e anseios do mundo moderno, corrigindo os erros, as distorções e os descaminhos de tantas outras.

Nº de páginas: 120
A Sociedade dos Novos Ricos e dos Milionários


A nova ordem e o capitalismo selvagem.

Os efeitos da eclosão da crise financeira na terra do Tio Sam e suas consequências.


O fim do american way of life?


Os bilionários que ficaram mais pobres na crise global.


As maiores fortunas do Brasil e do planeta.


O Plano Brasil e o outro lado da economia do nosso País.


Panorama geral das conseqüências da crise financeira eclodida nos EUA.

A situação do Brasil com a crise.


Uma completa pesquisa da crise financeira eclodida nos Estados Unidos em setembro de 2008.

Nº de páginas: 150
Sob o Estigma da Violência e do Medo


No baixo-sul baiano, numa região de cacau do Estado, um personagem cuja identidade não cabe ser citada por razões de segurança, imperou durante quase dez anos, impondo violência e medo na população de uma região virtualmente empobrecida pela crise na lavoura do cacau, decorrente do avanço implacável e devastador da vassoura de bruxa.

Conseguiu se manter no poder, na condição de prefeito do município, por duas legislaturas consecutivas, às custas de ameaças, formação de currais eleitorais, práticas de violência de toda a sorte e imposição do medo, às pobres comunidades de eleitores.


Praticou um clientelismo barato, com domínio político e policial, com prepotente arrogância de poder.


Exerceu de forma impune, a prática de uma grilagem perversa na Região.

Ele representou a história da decadência de um mundo feudal rural, que ascende não para novos valores, nas etapas de um mundo moderno, mas para a concentração fundiária e econômica, atreladas ao poder político de dominação.
Violência Urbana


Na realidade atual de um contexto desolador, o processo de exclusão social, joga para as periferias, morros e favelas, um enorme contingente daqueles que ficam fora do mercado, sem alternativas e sem empregos.

Nesse quadro adverso de falta de alternativas, existem todos os ingredientes para partir para o submundo da marginalidade, tornando-se um assaltante ou um traficante de drogas.


O que deles pode-se esperar?


Nesse quadro de falta de alternativas e opções, torna-se um marginal, assaltando, roubando, consumindo drogas e tornando-se um traficante perigoso para disseminar ainda mais o vício.


Todas as narrativas do livro são baseadas em ocorrências reais, e constituem atividades de um submundo marginal, que estão criando neuroses coletivas e um grande massacre emocional, motivados pelo medo!


O livro envereda por um tema bastante insólito, mas tem como proposta, deixar um alerta, com as informações e recomendações que se fazem necessárias, para as situações e riscos que todos nós estamos submetidos, funcionando como um manual de sobrevivência na violência da selva urbana, na qual somos vítimas indefesas!
O Labirinto do Vício


O conteúdo do livro é baseado nos depoimentos de um ex-dependente que percorreu todos os estágios do labirinto das drogas.

Dramáticas narrativas, conduzirão o leitor a um misterioso e triste submundo, que envolve atualmente milhões de adolescentes, numa situação e contingência das quais fica difícil se libertarem!

Os relatos são absolutamente verdadeiros e objetivam mostrar os danos e conseqüências das drogas e constituem um alerta e desestímulo aos que estão sendo seduzidos a ingressar num vício com uma dependência extremamente devastadora!

Nº de páginas: 120
Solidão Urbana


Solidão é o estado e sensação de quem está só. É o sentimento de ausência do outro.

Entretanto, andando pela cidade à noite, constatamos os barzinhos cheios! Nunca estiveram tão cheios!

Por que tanta gente pela noite?

São as noites de muitos que, sozinhos e solitários, procuram companhias!

Porém, essas fugazes companhias, com tantas conversas frívolas e vazias, não preenchem o sentimento de ausência que assola tanta gente!

Nos centros urbanos ao contrário da zona rural, que as pessoas moram distantes, elas estão mais próximas, só separadas pelas paredes de seus apartamentos.

Entretanto, paradoxalmente, as paredes assumem a função do limite, de um distante território, mantendo as pessoas distantes, indiferentes e infelizes!

O homem é por natureza um ser social. Ele não nasceu para viver só! Se ele se sente isolado, separado dos outros, sem convívio, isso o violenta!

Nº de páginas: 130
A Idade do Lobo


O modelo de vida no qual se estruturou a grande maioria dos homens na nossa cultura ocidental moderna, pouco a pouco foi descaracterizando e mutilando suas emoções, seus sentimentos e suas personalidades.

Um modelo destrutivo de vida onde estabelece que o homem deve ser um super realizador, devendo se esforçar continuamente na busca dos resultados e do sucesso!

O modelo destrutivo tornou o homem prisioneiro de si mesmo, numa sociedade e num sistema calcado em valores onde só tem lugar para os vencedores!

Um modelo desumano e cruel que na busca dos resultados e do lucro a qualquer preço, torna o homem extremamente autoritário, calculista, frio e implacável com os adversários e até com os seus subordinados.

Nº de páginas: 114
O Mito da Beleza


O livro em seu conteúdo aborda o tema da beleza e da vaidade!

A tirania de um mito que impõe padrões e estereótipos inatingíveis de beleza, causando angústia e um massacre emocional nas mulheres.

A compulsiva busca da magreza, recorrendo aos distúrbios alimentares da anorexia e bulimia, com sérios riscos para a saúde.

Nº de páginas: 110
Penetrando na Selva Empresarial


É um livro para quem vai iniciar no mercado de trabalho.

Sinaliza para as situações imprevistas e para os riscos que ocorrem na selva empresarial. É como começar um jogo que ainda não se conhece as regras!


As empresas são como se fossem um grande circo, com um enorme picadeiro, onde interagem muitos atores, representando diversos papéis como em um teatro, escondendo suas personalidades atrás de máscaras de cinismo, falsidade e hipocrisia.

Nº de páginas: 176
Economia Colonial


A produção de açúcar no Recôncavo baiano deu origem a um ciclo produtivo que se estendeu por mais de três séculos, criando um importante pólo econômico gerador de riquezas e de desenvolvimento para o país.

Delineou na Bahia agrária e escravocrata, o perfil social de uma aristocracia rural açucareira, que se tornou extremamente rica, influente e poderosa, fazendo ainda de Salvador a cidade mais próspera e rica do hemisfério sul.


Nº de páginas: 130
A Realidade de uma Utopia


Uma impressionante história, que constitui um caso único e inédito na historiografia do Recôncavo, representando acima de tudo um grande exemplo de humanismo, respeito e dignidade à vida daqueles que estavam submetidos a um regime cruel e perverso.

Foi uma vida dedicada a um ideal. Uma obstinada determinação a uma causa para realizar a utopia de um sonho que virou um projeto e que se tornou concretamente uma realidade!

Concretizar o inimaginável foi tornar a utopia uma realidade!

Nº de páginas: 134
A Bahia das Tradições, dos Mistérios, Mitos e Magia


Na historiografia da Bahia, há registros e relatos de muitas ocorrências e episódios estranhos e misteriosos.

As ocorrências de fenômenos paranormais são muitas vezes contestadas pelos mais céticos, porém, que elas existem não há a menor dúvida!


Assim, na vida ocorrem muitas coisas e situações que nos surpreendem, pois enveredam pelo inusitado, pelo fantástico e paranormal que não entendemos!


O livro reúne em seu conteúdo, um grande elenco de lendas, mitos e mistérios do Recôncavo Baiano.


Nº de páginas: 136
Recôncavo


A produção de açúcar no Recôncavo Baiano, deu origem a um ciclo produtivo que se estendeu por mais de três séculos, tendo criado um importante pólo econômico, que gerou muitas riquezas para o país, e delineou na Bahia agrária e escravocrata, o perfil social de uma elite e de uma aristocracia açucareira, que se tornou extremamente rica, influente e poderosa e ainda fez de Salvador a cidade mais próspera e rica do Brasil.

Um trabalho escravo, durante todo o ciclo do açúcar, foi a força motriz e a alavanca de sustentação da economia da Bahia colonial.


O Recôncavo foi berço de gente heróica e valente, que lutou e venceu o invasor, tendo defendido com bravura a nossa independência, consolidando a soberania do Brasil, com decisão, garra, coragem e muita determinação!


O livro em seu conteúdo tem uma abordagem completa da história da vida do Recôncavo da Bahia.

Nº de páginas: 318
A Escravidão e o Genocídio Indígena no Processo Colonizador


Aqueles ingênuos nativos não imaginavam que aqueles estranhos homens brancos, fétidos, sujos, barbados, pálidos e doentes, cobertos com roupas engraçadas e que falavam um idioma que não entendiam, que por eles seriam escravizados, explorados, cruelmente violentados, e levados à extinção de sua raça!

Este livro representa uma pesquisa do tema, e corresponde a um ensaio do Autor, de uma dissertação do Curso de Pós-Graduação em História, na UFBA.

Nº de páginas: 110
A Bahia no Século XX
Da Saga do Cacau à Descoberta de Petróleo na Bahia


O século XX foi pleno de marcantes ocorrências, tendo inaugurado o progresso e a modernidade na Bahia.

O cacau se configurava como o produto de maior importância na economia baiana até a descoberta de petróleo em Lobato, seguido de Catu e depois Pojuca, vindo viabilizar a construção da primeira refinaria do Brasil e o ingresso da Bahia na era industrial.


A produção de óleo diesel e gasolina a partir de 1955, pela Refinaria Landulfo Alves de Mataripe – RLAM e, mais tarde, da nafta como matéria-prima, veio possibilitar, a partir da décaca de 70, o início da industrialização do Polo Petroquímico de Camaçari.


A Rua Chile, passarela da moda e ponto de encontro da sociedade baiana, nos inúmeros e chiques cafés, até a metade do século XX, esbanjava charme, elegância e glamour.


Neste livro, apresentamos uma retrospectiva dos principais acontecimentos e personalidades que melhor caracterizaram esse século.


Nº de páginas: 230
A Bahia dos Rebeldes no Século XIX
Da Revolta dos Malês à Guerra de Canudos


Licutan Alufá, líder Malê, teve sua sentença promulgada: uma pena de mil açoites. Era a sua sentença de morte!

... Porém, resistiu de forma brava, digna e valente, à inclemência de um castigo que cortava suas carnes de forma cruel e implacável!


Todos alí, impotentes, indignados e profundamente consternados, assistiam a todo aquele flagelo, tomados de profunda comoção.


... De repente, de suas entranhas, começa a jorrar um sangue rubro e abundante, que cai e começa a escorrer pelo secular calçamento do Pelourinho, lavando a vergonha de um sistema cruel, opressor e perverso, que já começava a se desmoronar!


... Então, todo o vigor de seu corpo, com sua resistência já minada, sofre uma forte convulsão... e sua cabeça pende para o lado...!


Nº de páginas: 220
A Bahia Colonial do Século XVIII
O Esplendor do Ouro nos Altares e no Barroco das Igrejas

O século XVIII se caracterizou pelo apogeu da produção de açúcar no Recôncavo e pela descoberta de ouro em Lençóis, Gentio do Ouro e na Chapada Diamantina.

Essas contingências geraram riquezas para muitas famílias baianas, tendo delineado o perfil de uma aristocracia rural e de comerciantes exportadores de açúcar que se tornaram extremamente ricos.


O Pelourinho, eleito como local chic das moradas, começa a surgir numa construção desenfreada com solares e palacetes.


As Irmandades e Ordens Religiosas numa disputa de patronos e devotos ricos, para que cada qual construísse sua Igreja mais bela e mais rica, levando o esplendor do ouro ao barroco nos altares e interiores das Igrejas da Bahia.

Nº de páginas: 126
A Senhora Dona Bahia do Século XVII
Do Apogeu do Ciclo do Açúcar no Brasil-Holandês ao Quilombo dos Palmares

O negro com todo o seu esforço e labor, foi a engrenagem que movimentou as moendas dos engenhos no ciclo do açúcar, fazendo o progresso do Brasil e tornando Salvador a mais próspera e rica cidade brasileira.

O suor e o sangue de milhares de escravos foi o combustível que alimentou as fornalhas das usinas, num trabalho contínuo e desgastante, formando uma aristocracia baiana, abastada, rica e poderosa, que ostentava todo o seu luxo, brilho e requinte, nos salões das Casas Grandes dos Engenhos de açúcar do Recôncavo Baiano.

Nº de páginas: 160
A Bahia Colonial no Século XVI
Uma Viagem ao Passado e à História da Primeira Capital

Naquele longínquo dia do início do século XVI, quando o nosso ingênuo nativo, habitante de Pindorama, na beleza e pureza de sua selvagem etnia, recebe aquele pesado machado das mãos de um ambicioso e violento mercador, ele dá um salto na História: “Passa da Idade da Pedra para a Idade do Ferro” e se torna a partir dali, um virtual escravo do homem branco, na dura e exaustiva tarefa da derrubada das Ibirapitangas, o nosso pau-brasil.

Iniciava ali, a primeira agressão ecológica ao nosso meio ambiente.

A extração da madeira perdurou mais de um século, a ponto de torná-la extinta ao longo do litoral brasileiro.

Os danos à ecologia foram irrecuperáveis com a continuidade das devastações para o plantio da cana-de-açúcar, vindo criar florestas vazias com total ausência da fauna.

Nº de páginas: 120
O Aprendiz de Fazendeiro

A Fazenda representou, antes de mais nada, um negócio agroindustrial.

Começou com cacau, passou à criação de gado e depois para o processamento de polpa de frutas pela Frutimel.

Foi também muito importante para os meninos, pois foram os primeiros contatos com o campo e a natureza!

Porém, tudo passou...

Mas ficou o canto melódico e nostálgico do sabiá da mata! O canto primeiro, do qual sinto muitas saudades!


Tentamos neste livro, descrever a nossa longa experiência, iniciando como um aprendiz de fazendeiro, que acabou entrando em um negócio sem ter nenhuma tradição e nem mesmo vocação!


Nº de páginas: 224
Uma Pescaria no Pantanal

São divertidas narrativas das aventuras de dois aprendizes de pescador no Pantanal de Goiás, que elaboraram um plano de uma improvisada pescaria no berçário da maior diversidade aquática do Brasil.

São surpreendidos pela desativação do acompanhamento onde iam ficar, pela falta de experiência e total  despreparo, além da insuficiência e inadequação do equipamento de pesca que levaram.

Entretanto, começam a descobrir os segredos do gigantesco e caudaloso rio Araguaia com sua incrível variedade de peixes.

Nº de páginas: 130
Um Forasteiro na Terra do Coco e Dendê


A vinda para a Bahia representou enfrentar o desafio de uma vida nova e de um novo emprego.

Com quase trinta anos na época, a Bahia representou para mim, um recomeço!


Chegava na condição de um forasteiro, totalmente desconhecido na “Terra dos Encantos e dos Mistérios”, que há muito povoava o meu imaginário e os meus sonhos!


Cheguei movido por uma curiosidade compulsiva de tudo conhecer e vivenciar!


É nesse contexto que se desenrolam os capítulos e a proposta do livro.


Assim, o leitor será conduzido por um tour inusitado, com muitas descobertas!


Boa viagem!


Nº de páginas: 170
Os Anos Dourados

São as vivências de um adolescente que atravessa um período muito turbulento, com novas descobertas e perda dos antigos valores, iniciando uma procura de incertezas e de dúvidas e enveredando  pelo inusitado, numa fase totalmente inexperiente.

Foi um período em que o País tendo adormecido num sonho dourado, acorda com o sobressalto de uma sombria ditadura!


Livro inédito, ainda não editado, de característica essencialmente autobiográfica.

Nº de páginas: 160
As Artes e Aventuras do Menino Bizuca




Este é um livro da história da infância de um menino, que não foi da geração dos vídeo games e que fabricava suas próprias brincadeiras. 
As artes e travessuras, da idade dos 7 aos 14 anos, teve como local, o Largo da Igreja do Retiro, em Petrópolis.
Arapucas, bolas, gudes, pipas e balões, faziam parte das ingênuas brincadeiras do grupo de meninos.

O livro é ilustrado com desenhos gráficos associados aos textos e aos assuntos.
Foi uma infância muito alegre e feliz, com a liberdade do grande espaço do Largo, para as brincadeiras e travessuras, que eram inventadas e originadas do imaginário do menino Bizuca.
É um livro de característica essencialmente autobiográfica, das brincadeiras ingênuas de um menino.
Tiragem reduzida para distribuição somente aos parentes, numa lista muito seletiva e afetiva.

Nº de páginas: 132
A Saga das Descendências de Famílias Pioneiras

É um livro das Histórias de Famílias que envolvem descendências portuguesas e italiana: os Ávila, os Braga, os Vieira e os Tosta.

É um resgate histórico das origens dessas Famílias, cujo passado e memória, acaba se diluindo e se perdendo inexoravelmente com o tempo.

A saga dos Ávila, parte do século XVI, início da colonização do Brasil e fundação da cidade do Salvador, percorrendo uma trajetória de vida, com aventuras, riscos e mortes, até chegar à cidade serrana de Petrópolis, na época da Monarquia do Segundo Império do Brasil.

Os Braga são originários da região de Braga, noroeste de Portugal, na fronteira com a Galícia.

O ramo pioneiro da família Braga, se estabeleceu em Minas Gerais, na época da mineração e “corrida do ouro”, da região de Ouro Preto e Mariana, nos idos do século XVII, deixando descendente em Areal, distrito de Petrópolis na Fazenda Morro Grande, na pessoa de Agostinho Braga.

Os Vieira são do século XIX, com destaque para a pessoa do Major José Vieira, antigo proprietário da Fazenda Córrego Seco que fvendeu ao Imperador D. Pedro I, dando origem a cidade de Petrópolis.

Já a Família Tosta, é de origem italiana, de Nápoles. Imigraram à convite da Monarquia em 1830, para trabalhar em regime de colonato, no ciclo do café, que se iniciava no Vale de Paraíba do Sul, no Estado do Rio.

Chegaram ao Rio de Janeiro à bordo do Vapor Mar Mediterrâneo, oriundo do Porto de Gênova, na Itália.

Este livro foi lançado em 20 de dezembro de 2003 em Petrópolis, para os descendentes, reunindo aproximadamente 100 integrantes das famílias: Ávila, Braga, Vieira e Tosta.

Nº de páginas: 190

Índice dos Títulos


Livros de Características Autobiográficas
A Saga das Descendências de Famílias Pioneiras 
As Artes e Aventuras do Menino Bizuca  
Os Anos Dourados
Um Forasteiro na Terra do Coco e Dendê
Uma Pescaria no Pantanal 
O Aprendiz de Fazendeiro

Coleção História da Bahia
A Bahia Colonial no Século XVI
A Senhora Dona Bahia do Século XVII
A Bahia Colonial do Século XVIII  
A Bahia dos Rebeldes do Século XIX
A Bahia do Século XX
A Escravidão e o Genocídio Indígena no Processo Colonizador

Recôncavo
A Bahia das Tradições, Mistérios, Mitos e Magia
A Realidade de uma Utopia
A Economia Colonial

Livros de Características Comportamentais 
Penetrando na Selva Empresarial
O Mito da Beleza
A Idade do Lobo
Solidão Urbana
O Labirinto do Vício
Violência Urbana
Sob o Estigma da Violência e do Medo
A Sociedade dos Novos Ricos e dos Milionários

Livro sobre Religião
O Último Mensageiro de Deus

Livro sobre Adolescentes
Oi Mano! Qual é a boa?

Livro de Poesias e Crônicas
Coletânea de Poesias de Devaneios e Crônicas do Cotidiano
Biografia do Autor

Elvino Almir Tosta é oriundo de Petrópolis/RJ. Veio para Salvador em 1970, para trabalhar num projeto da Petrobrás, de construção da primeira Indústria Petroquímica no Polo de Camaçari.

É Engenheiro Mecânico Petroquímico, Pós-Graduado em Economia, Projetos Industriais e Especialista em Sistemas de Controle e de Garantia da Qualidade para Plantas Petroquímicas.

É funcionário da Petrobrás, hoje aposentado.

Atualmente entre outras atividades, dedica-se à pesquisa sobre a História da Bahia e vem praticando a difícil arte do ofício de escritor, já com diversos livros escritos e editados.

Apresentação

Após quase duas décadas de pesquisas, leituras e seleção de assuntos e temas, consegui reunir a produção literária constante deste catálogo, que tem como objetivo, ordenar e sistematizar as obras do autor, apresentar as características de cada uma delas e dar a descrição resumida do conteúdo.

É uma forma de tentar divulgar obras inéditas, ainda não publicadas pelo autor. Também é uma maneira de verificar o possível interesse de editoras ou empresas para a publicação de algum título.

Resumo e Características dos Títulos

Autobiográficos  ................ 6 títulos
História da Bahia  .............. 10 títulos
Comportamentais  .............. 8 títulos
De Religião  ....................... 1 título
De Juventude  .................... 1 título
De Poesia  ......................... 1 título
Total  ...............................  27 títulos

Contato

Para Contatos com o Autor
e Informações sobre os Títulos do Catálogo

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Vitória - CEP: 40.080-002
Salvador-Bahia
(71) 3336-0128 
9225-0076 / 9167-0459

E-mails:
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Acesse os blogs:
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